segunda-feira, 14 de março de 2011

Tipos de Navegadores

Tipos de Navegadores

 Um navegador, também conhecido pelos termos ingleses web browser ou simplesmente browser, é um programa de computador que habilita seus usuários a interagirem com documentos virtuais da Internet, também conhecidos como páginas da web, que podem ser escritas em linguagens como HTML, ASP, PHP, com ou sem folhas de estilos em linguagens como o CSS e que estão hospedadas num servidor Web.

Protocolos e padrões

Os Navegadores Web, ou Web Browsers se comunicam geralmente com servidore Web (podendo hoje em dia se comunicar com vários tipos de servidor), usando principalmente o protocolo de transferência de hiper-texto HTTP para efetuar pedidos a ficheiros (ou arquivos, em português brasileiro), e processar respostas vindas do servidor. Estes ficheiros/arquivos, são por sua vez identificados por um URL.
O navegador, tem a capacidade de ler vários tipos de arquivo/ficheiros, sendo nativo o processamento dos mais comuns (HTML, XML, JPEG, GIF, PNG, etc.), e os restantes possíveis através de plugins (Flash, Java, etc.).
Os navegadores mais recentes têm a capacidade de trabalhar também com vários outros protocolos de transferência, como por exemplo, FTP, HTTPS (uma versão criptografada via SSL do HTTP), etc.
A finalidade principal do navegador é fazer-se o pedido de um determinado conteúdo da Web, e providenciar a exibição do mesmo. Geralmente, quando o processamento do ficheiro não é possível através do mesmo, este apenas transfere o ficheiro localmente. Quando se trata de texto (Markup Language e/ou texto simples) e/ou imagens bitmaps, o navegador tenta exibir o conteúdo.
Navegadores mais modernos (tais como o Internet Explorer, Mozilla Firefox, Opera e Safari e o Chrome do Google) suportam versões padronizadas das linguagens HTML e XHTML (começando com o HTML 4.01), e mostram páginas de uma maneira uniforme através das plataformas em que rodam.

Lista de navegadores

    A Web e características dos navegadores

    As disputas entre os navegadores causaram uma rápida e caótica expansão dos próprios navegadores e padrões da World Wide Web.
    Bloqueio de anúncios; ActiveX; Preenchimento automático de URLs e dados de formulário; Bookmarks (marcações, favoritos) para manter uma lista de locais freqüentemente acessados; Suporte a CSS; Suporte a cookies, que permitem que uma página ou conjunto de página rastreie usuários; Cache de conteúdo Web; Certificados digitais; Gerenciamento de downloads; DHTML e XML; Imagens embutidas usando formatos gráficos como GIF, PNG, JPEG e SVG; Flash; Favicons; Fontes, (tamanho, cor e propriedades); Formulários para a submissão de informações; Frames; Histórico de visitas; HTTPS; Integração com outras aplicações; Navegação offline; Applets Java; JavaScript para conteúdo dinâmico; Plugins; Gerenciamento de sessões; Tabbed browsing; tabelas; Modo Anônimo de Navegação; Verificador de Spyware
      Há tempos o Internet Explorer é o líder no mercado dos browsers. De acordo com a revista Info Exame, uma das mais influentes publicações na área de tecnologia da América Latina, o navegador da Microsoft possui uma participação no mercado de 64.64% contra apenas 24% do seu maior rival, o Firefox da Mozilla. Segundo dados de outubro de 2009, logo atrás estão os outros navegadores, como Apple Safari, Google Chrome e Opera.
      O mais impressionante é a ascensão do Chrome, o browser da Google. Atualmente, o browser detém mais de 3.50% do mercado, o que o faz ocupar o 4° lugar na disputa. A possível razão para esse fato é os investimentos maciços da empresa na promoção do próprio browser. Atualmente, em sua versão beta, o browser oferece suporte à extensões, assim como o Opera e o Mozilla Firefox, o que pode comprometer ainda mais a colocação do último.

      Um comentário: